O zagueiro João Victor, apontado por muito como o melhor jogador do Corinthians em 2021, voltou de empréstimo do Atlético-GO no início do ano com o aval do então técnico, Vagner Mancini e desde então vem empolgando a torcida do Timão com suas ótimas atuações.
Desta forma, não só a torcida do Alvinegro se empolgou com o bom futebol desempenhado pelo zagueiro. O jogador, cria do terrão, tem seu nome especulado no futebol português, mas, a princípio, não deve ser negociado nesta janela de transferência.
Segundo informações da Gazeta Esportiva, o jogador tem sido procurado pelo Benfica, que busca um zagueiro para substituir Lucas Veríssimo, porém, o negócio não deve avança. Isso porque o Corinthians alinhado ao jogador e seus representantes entendem que João Victor tem “culhão” para jogar nas principais ligas da Europa.
Além disso, os valores apresentados pela equipe portuguesa não são o que o Corinthians busca. A princípio, a ideia é negociar o jogador por pelo menos 10 milhões de euros (64 milhões em reais), cifras que não são oferecidas pelo equipe comandada por Jorge Jesus.
Da mesma forma, João Victor sonha em registrar o nome na história o Corinthians, e para que isso aconteça, o jogador entende que é necessário mais do que só uma boa temporada para ficar na memória do torcedor. ” Eu tenho que, primeiro, focar no Corinthians e conquistar títulos, que é o meu objetivo”, afirmou o jogador em entrevista à Gazeta.
Ele também não descartou a vontade de jogar na Europa e completou “realmente tenho vontade de jogar na Europa, em um grande clube, disputar a Champions League”. Depois voltou a afirmar a vontade de escrever história no Corinthians “sair por sair eu não quero. Eu quero sair daqui tendo a minha história, tendo conquistado meu espaço e, aí sim, pensar lá fora”.
Contudo, a ideia inicial do Corinthians é não perder nenhum jogador até o termino da próxima temporada, porém, o clube vê como inevitável, caso João Victor repita no ano de 2022 o que fez neste ano, que chegue propostas, na janela de verão, nos moldes que o Alvinegro, o camisa 33 e os representantes entendam como viável.
O Corinthians tem 55% dos direitos do jogador, os outros 45% são da equipe do Coimbra, que tem a sua administração ligada ao Banco BMG – patrocinador do Timão.